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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"Desde que nasci morro de amor"

A única distância que suporto é aquela que pode ser preenchida com um beijo. E não existem palavras pra traduzir o que vejo. Nem precisa.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Qualquer coisa pra domar o peito em fogo
Algo pra justificar uma vida morna

O mundo acaba hoje e eu estarei dançando...

http://soundcloud.com/screamyell/dan-ando-agridoce

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

(I know someday you'll have a beautiful life, I know you'll be a star in somebody else's sky, but why, why, why can't it be, can't it be mine?)

- Algumas pessoas são como pássaros, foram feitas pra voar livremente pela imensidão do céu, não adianta tentar prender. Podem até tentar cortar as asas mas elas crescerão mais fortes.
- Entendo sua teoria, mas não concordo totalmente. Até pássaros criam laços e se relacionam, daí encontram motivos para regressarem todos os dias.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Um mês pra se passar de olhos fechados

("Será que isso é possivel? Eu sonhador demais, na intranha dor demais e essa estranha dor é mais do que saudade, é como uma necessidade...")

Esse mês é o auge de tudo, o auge de escorpião e seu egoísmo e frieza, é o auge da minha aversão, da chuva, da parte feia da primavera. Mas a arte é passar com um sorriso no semblante, mantendo a oração e a fé que dias melhores virão, dias de andar sobre as roseiras, pisando em espinhos e rosas, mas continuar caminhando pra quem sabe lá na frente encontrar a real recompensa.

O que vale a pena possuir vale a pena esperar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

sms

"Não se esqueça da minha lembrança", ela disse fazendo charme e achando incrível o fato de ter conseguido digitar em uma mensagem de texto uma frase inteligível que resumia tudo o que ela mais queria dizer, mas esta confuso no furacão de dentro dela. Ao que ele responde "como vou esquecer se lembro de você a toda hora" e era como se todo o corpo dela derretesse em milhares de partículas e mil sóis nascessem e se pusessem diante dos olhos dela.
E eles foram viajar no dia segiunte, cada um para um lado. E ela queria mesmo ir para o sentido contrário ao encontro dele. Mas ela dormiu sorrindo por dentro e por fora naquela noite, imaginando como ele estava lá, sob o mesmo céu. E ela acordou mais cedo para ver o sol nascer sentada na varanda quando olhou o visor do celular e viu numa combinação de palavras um futuro que ela desacreditava poder existir florindo. "Infelizmente (pra você) não consigo parar de pensar em você" e foi como se centenas de anjos descessem do céu tocando uma música celestial abençoando o momento, dizendo que dessa vez ela estava acordada.
Mas ele não sabia que ela costumava acreditar com força naquilo que não via, naquilo que sente e se escreve. Ela acreditava na magia e no poder das palavras. Ela costumava poetizar o insignificante e o corriqueiro.
É como dizem, o mesmo mar que purifica e renova as energias de uns pode também trazer as energias negativas depositadas por outros, e tanto banho de mar salgou aquela não-existente relação.
E foi-se assim, como começou. Em ondas, lobo na pele de cordeiro, tristeza embrulhada em papel de presente.
Ainda hoje, ela prefere acreditar que algo na combinação sol, areia e mar encantam àqueles que contemplam muito tempo o nada deixando os pensamentos vagarem perdidos e solitários. Ele se apaixonou pela sombra da moça bonita e decidiu ficar por lá.
Final poético para história trágica é a cara dela.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

("Sometimes I wonder why I'm so full of these endless rhymes about the way I feel inside... I wish I could just get a ride"... Dallas, Dallas eu me apaixono por você toda vez que te ouço, você me dói inteira)

Não consigo traduzir esse caos dentro de mim. Quero dizer tudo, mas não quero também. Medo, receio, ou sei lá o quê. No fundo, sempre escrevi com um propósito, com nome e endereço exatos, mas nunca quis que o dono do texto lesse. Eu sempre fui a pessoa que complicava tudo e justo quando eu só quero simplificar, eu esbarro em caos, caos e mais caos. Agora é só oceano sem fim, e sem nada a vista.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A sensação de que algo foi perdido, elo quebrado.
É sempre assim, no fim a gente começa a pensar no começo.
A impressão que tenho é que existe um oceano dentro de mim.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Virou mais uma página do calendário e continuo construindo fantasia em cima de história breve. Quando eu parar de criar ilusão eu volto a escrever. Por enquanto não há poesia em mim.

domingo, 14 de agosto de 2011

Daí a gente opta por seguir um raciocínio como reflexo da filosofia de vida que segue, e o mundo todo acha a coisa mais absurda. Porque é tão mais fácil continuar na base do é o que tem pra hoje mas desejando do fundo do coração o lado oposto da moeda.

sábado, 13 de agosto de 2011

Eterno retorno

Não falo de você pra ninguém, nem mesmo seu nome em voz alta, porque tenho medo que o vento leve embora como se fossem só palavras jogas, quem sabe dessa vez consiga. É porque eu acordei do lado errado da cama, e minha cabeça está tentando processar mais fatos do que pode suportar, e porque eu não quero repetir finais. Então eu tento fechar o olho com mais força que conseguir, pra mentalizar o que eu quero e atrair as forças positivas do universo pra conspirar a favor.
Eu acostumei viver uma sucessão de fatos repetidos que sempre resultam no coração partido, então optei por me calar. Eu acredito em uma coisa chamada coração.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

EU CANSEI DE HISTÓRIA REPETIDA.

Long road

A gente se amava muito e em todos os lugares. Qualquer coisa mais romântica era remetido ao outro. Pensamento em constante sintonia.
Não sei em que ponto isso tudo se perdeu, mas chegou em um momento que era só eu, tentando viver por dois. E a gente sempre sabe onde o calo aperta e quando uma relação, por mais bonita que seja, chega ao fim.
Hoje eu sei que só amor não é o bastante. Precisa-se de mais pra manter a chama no olho acesa e o encanto vivo. Hoje eu sei que qualquer relação deve ser tratada como uma flor rara que precisa dos cuidados mais especiais pra ficar. 
Até hoje eu vejo que um pedaço do seu sorriso é meu e que o castanho do seu olho combina com o tom da minha pele. Você me ensinou a ser mulher e me portar como tal, mas também que ser assim o tempo todo é muito chato. Você me ensinou a dosar meu amor, mesmo que isso seja a coisa mais difícil e eu ainda não tenha aprendido direito.Você me ensinou a valorizar. Me mostrou seus medos, sua sensibilidade, você me permitiu chegar a um lugar que ninguém chegou antes. Você me deixou tocar sua alma e me mostrou o seu melhor e o pior enquanto você aprendia meus jeitos. 
Comigo eu sei que você se permitiu e deixou o orgulho de lado por instantes, aquele nossos. E mesmo que tenha ido embora antes de me deixar ver a semente que plantei crescer eu sei que por trás dessa muralha de ferro há uma árvore gigante e viva. Eu sei porque a semente é minha e desse feito eu me orgulharei até o fim dos meus dias.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Agosto

O dia acordou comigo e refletindo meu estado de espírito: nublado. Sabe quando você não sente nada, nem fé? E logo num mês novo, com novos dias, novos ares. E eu só me pergunto: será mesmo? Eu olho pela janela e vejo nuvens cobrindo os prédios, não vejo o horizonte e nem uma esperança de sol. Nem dentro e nem fora de mim. 
Eu vivo a mesma história de olhos abertos e fechados, palavras ecoam, a sensação de déja vù trava a garganta. E como sempre questiono o porquê de tudo. Mas daí me invade a verdade que eu não posso ter o controle de tudo, não é mesmo. Daí eu leio as filosofias enrustidas, e busco nas conjunções astrológicas sentidos que não existem. Só existe mesmo o fatídico não, eu preciso de um tempo e quero curtir. Histórias que sempre se repetem, aqui ou em qualquer lugar.
Mas a gente atravessa todas as estações. Fica a meu critério a forma de travessia, a nado ou de barco? O mar está bravo e meus braços cansados, mas eu vou mesmo assim. Eu confio no que eu vou encontrar no lado de lá.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Hoje é dia

Fiquei observando o nada por muito tempo até perceber que dali não sairia nenhuma das respostas que eu procuro, tampouco aparecerá uma lâmpada com gênio.
Agora que minha vida está repleta de nasceres e pores do sol, as canções perdidas tocam no meu rádio repetidas vezes pra me dizer coisas que eu já sei. 
Com papel e caneta eu consigo acionar uma bomba e olha que já enchi muitas folhas com palavras. Porém existem coisas que não conto pra ninguém nem pra mim mesma. Essas coisas devem ficar assim, no escuro.

Hoje é dia de colocar pra fora tudo o que eu ando escrevendo nas paredes, tudo que tenho sentido pelo avesso. A noite está só começando e eu quero mais um dia de horas sem nada pra fazer. Próxima parada só Deus sabe.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

e os ventos bons me levam

Já percebi que as palavras não são tão fugitivas como pensava. Me falta mesmo é coragem pra sentar e organiza-las. Tenho optado por escrever em guardanapos e cadernos usados. Minha cabeça está tão cheia de fotos cerebrais que eu teria que inventar novas palavras pra descrever cada uma e ainda assim não conseguiria explicar com exatidão. Meu coração transborda amor e graça. Eu fecho os olhos e vejo imagens lindas, do lugar que me encontrei e naquela hora o segundo pára e eu sinto mesmo o cheiro do mato e a água gelada a me banhar.
Dizem que as pessoas que passam na nossa vida deixam um pouco de si e levam um pouco de nós. Poderia isso ocorrer com lugares também? O que me deixa feliz é que o lugar não sairá de lá, então sempre que você voltar vai encontrar a parte que deixou e assim se unificar, sentir-se completo.
Eu achava que estava apenas com alguns neurônios a menos, por isso a lentidão e o sorriso solto. Mas eu me sinto sim mais leve. 

Em breve eu vou contar a vocês, caros leitores, uma história sobre um lugar lindo cheio de magia em que eu tive o privilégio de passar os melhores momentos da minha vida.

domingo, 5 de junho de 2011

Acostumar

Chega junho e o frio intenso. Mas aqui dentro é sempre verão, é sol em todas as estações. Talvez eu tenha nascido no primeiro dia da primavera pra não deixar esquecer que o sol em mim brilha sempre, mesmo que a temperatura vá a zero.
Minhas palavras são pássaros selvagens migrando pra um lugar quente. E tanto que eu tenho conversado com tanta gente diferente e ninguém nota uma nota de tristeza no meu tom. 

Tempos difíceis vem e vão, mas o sol daqui sempre brilha, dentro e fora de mim.
Tem sempre gente procurando aportar em cais novo.

sábado, 30 de abril de 2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

anchor

Como continuar a depositar fé em uma pessoa quando uma atitude coloca em cheque toda a credibilidade passada por palavras ditas anteriormente?
Atitudes põem palavras aos chão.
Atitudes pesam muito.
Palavras só encontram sentido quando embasadas em atitudes condizentes. Caso contrário são vazias. São só palavras, que você distribui pra qualquer um, como seus melhores sorrisos. E sua boca está cheia, de palavras e sorrisos.
Porque você está dando seu melhor todo dia, pra todo mundo e qualquer um, você não percebe. Sua alma transparente é tão tocada que nem se preocupam em valorizar. Você simplesmente distribui. Não observa que tem gente que quer cuidar dela.
Seu coração pede claramente um novo caminho, mas sua mente divaga por prazeres que não te satisfazem. É como um ciclo vicioso. Ele pede, você fala. Você tenta mudar, mas se deixa levar pela atitude comum, pelo hábito, por velhos vícios.
Eu te vejo perdendo-se todo dia, e eu tentei tanto abrir os seus olhos, calando minha intenção. Me dói desistir, mas não mais que apostar. O que eu posso fazer? Não luto contra a maré, perdi a força do hábito. Se você não tem a postura pra tentar mudar sua realidade, minha esperança sempre será a última a morrer.
Não fiquei por ficar, e não estive por tanto tempo parada na porta apenas porque estava bom ficar admirando a paisagem do lado de dentro e do lado de fora. Eu acreditei por muito tempo na sua hora certa. O tempo nunca se esgota por completo.
Pra mim hoje, atitudes falam muito mais, pesam, sentem e mesmo que firam, demonstra muito mais vida do que falar, falar. Acho que por isso tenho escrito menos. 
Não adianta escrever dezenas de páginas se não servem pra nada, se não se configuram em uma atitude que seja. Eu vivo o que faço e nem sempre o que escrevo.

Quando a máscara cai, o que se revela é o desejo em estado bruto e puro.
Eu sei o que quero.

É âncora, é infinito. 
Infinito, âncora.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Sobre reconstruir e esperar

Venho dizendo que não sinto mais essas vontades, nem impulsos amorosos e que prefiro andar só. Eu cansei de acreditar sabe. De  colocar minha fé e esperança em algo feito de areia, em criar romance de história breve. Sim, deixei pra lá. 
Vivo a maior parte do tempo feliz. É, feliz, quem diria. A partir do momento que eu entendi e aceitei minha derrota, eu me reergui. Porque o que eu quero é olhar dos ombros ao céu. Eu quero algo que me leve ao delírio; se for pra me deixar apenas na superfície nem me tire do meu estado de inércia.
Se bem que às vezes viver na superfície é mais fácil de se levar, principalmente a rotina 'segunda-a-sexta-horário-comercial'. É bom pra mostrar a cara de funcionária exemplar, enquanto o que você quer mesmo é mandar seu chefe autoritário tomar no cu.
Li hoje uma frase que me chamou atenção: "você pode ter qualquer coisa nessa vida se sacrificar todas as outras por isso." Fez muito sentido, já vivi cada letra dessa frase mas não estou a fim de escrever a respeito, pois já o fiz tanto que me sinto um tanto repetitiva. É, acordei me achando repetitiva, só porque lá pelas 6 e tantas da manhã acordei e comecei a repassar mentalmente todos os meus pseudo casos de amor. Um romantismo aqui, uma boa foda ali, palavras bonitas acolá, mas o que sobra de tudo isso?
Acredito que morri de amor duas vezes. Mas amor mesmo, não paixão adolescente. Foi bom. Aliás muito bom. Nunca me senti tão viva. E em nenhuma das duas o objeto do meu amor percebeu. Porque eles não entenderam quando disse que sinto muito. Ou eu que não sei me expressar ou eles não estavam tão dispostos de chegar bem lá no fundo, como eu estava. 
Deixar uma pessoa entrar significa derrubar o muro que você passou a vida inteira construindo. E estou querendo mesmo é eliminar quaisquer ameaças ao meu muro. Melhor esperar por alguém que o derrube por inteiro, e não apenas a metade, me deixando metade aqui, metade do outro lado, mas nunca completa num lugar só. Ai o tempo passa e só me sobra o trabalho de reconstruir.
Estou tentando ficar assim, desacreditando de qualquer forma de amor dado fácil e torcendo mesmo pra que alguém venha e me mostre que estou errada. 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

mil palavras

Tudo que sei falar é sobre amor. É que está por todos os lados, por cima e por baixo, dentro e fora de mim.
Eu não sei ser de outra forma.

Take it or leave it.

domingo, 3 de abril de 2011

soma

Depois de tanto silêncio, as verdades não fazem mais sentido.
E não a nada a ser dito quando se optou virar as costas e continuar, como se não tivesse deixado nada sangrando. Às vezes um não é a palavra mais pesada do mundo, mas também a mais profunda forma de mostrar respeito e amor. 
Obrigada por me perder. Agora eu deixo (me) ir.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Promessas são feitas para serem quebradas

Ainda ontem eu disse que não poderia ficar doente.
Ainda ontem eu disse que não posso gostar de mais ninguém.


Hoje acordei no hospital e só pensava em ligar a uma pessoa para me consolar.
É Letícia, talvez isso seja o que chamam de amor.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Se lembrar de celebrar muito mais.

amores, sabores, calores.
do que há de bom pra se viver eu quero grandes doses porque minha sede de vida é insaciável.


e agora vamos trocar o repertório porque a vida voa. 

terça-feira, 8 de março de 2011

adeus você

Não há dúvidas, nem coração dividido, nem partido, nem palavras jogadas, nem músicas tocando. Nem mãos suando, taquicardia, ou aperto. Ou dor de barriga, ou ansiedade ou calor em meio ao frio. Nem paixão, nem amor, nem folha com coração e verso.
Eu sou a própria folha, branca, sem pauta e sem desenho.
Se há tempos atrás eu pudesse imaginar que estaria assim hoje, o amor de sempre, eu sei que erraria tudo de novo. E esperaria, por que não? O que me resta quando a coberta não faz abrigo e não esconde o que insiste em se estampar no olho? Sim, essas distrações são tão boas, e completam sabe. Sempre se repete.
Tudo o que se cala, silenciando por vontade própria de ambas as partes ou não, permanece em algum lugar, mas ao mesmo tempo, sentencia o encanto que outrora preenchia de cor todos os dias.
Agora é esse cinza, clareado pelas luzes da noite, pelo som do ambiente. Eu gosto e me deixo levar. Eu danço a dança.
Não há dúvidas, não há coração dividido, mas também não há mais nada. 

Home is wherever I'm...
Vazio. 

domingo, 6 de março de 2011

Encontro-me presa em um capítulo do livro que eu mesma escrevi. Essas frases, pontuações e exclamações que decorei e escrevi pra ver se conseguia me livrar do tormento, mas não tem jeito, ainda está tudo aqui. 

Eu sou feita de saudades.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Agarrada a um fiapo de esperança tão desbotada que não tem razão de existir.
Mas existe e eu sinto muito.


A verdade é que esse mês já deu!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

pela esperança de viver momentos assim que eu ainda respiro.







fotos de http://www.flickr.com/photos/hellogaby
o flickr mais lindo do mundo.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Me surpreendo com as mesmas palavras. Minhas.

A letra A

"Me pediu o telefone mas nunca me ligou, sabe meu nome, e talvez apenas, não só por isso, me chamou, mas o porquê do silêncio sabes você que é nossa ponte, acredito que o tempo se encaixa com espaços que criamos, e acredito que tenho que passar por essa fase não que seja à prazos e juros.. não me questione agora apenas tente compreender que precisei de tempo, não me arrependo disso, e a propósito tenho algumas dúvidas sobre qual será a boca que vou beijar, mas que fique entre nós a sua foi a última."